quinta-feira, 31 de julho de 2014

CUIDADO COM HAKERS

Uma pesquisa realizada pela HP Security Research levou à conclusão de que 70% dos aparelhos ligados à 'Internet das coisas' têm falhas graves de segurança e estão sujeitos a ataques de hackers. Durante os testes, foram analisados os 10 tipos de aparelhos mais utilizados atualmente para esse tipo de uso e foi encontrado um total 250 vulnerabilidades.




A 'Internet das coisas' ainda é um conceito em desenvolvimento e consiste em uma rede de aparelhos usados no dia a dia ligada a uma base de dados e à Internet, permitindo a comunicação entre todos esses objetos. Dentre eles estão carros, eletrodomésticos, smartphones, tablets e muito mais.
Foram analisados, durante três semanas, dispositivos como TVs, webcams, termostatos, controladores de sprinkler, hubs para controle de vários dispositivos, fechaduras, balanças alarmes e abridores de portas de garagem. A maioria deles tinha algum tipo de serviço de hospedagem na nuvem e todos eram integrados com apps que permitiam o controle remoto por dispositivos móveis.

Em média, foram encontradas 25 falhas por dispositivo, totalizando 250 vulnerabilidades. Problemas de privacidade, autorizações insuficientes, falta de criptografia de transporte de dados, interface web insegura e softwares de proteção inadequados foram alguns dos erros encontrados.

Dos aparelhos testados, 90% exigiam pelo menos uma informação pessoal, 70% usavam os serviços sem criptografia, permitindo identificação de dados em ataques, e 80% não pediam senhas seguras. Além disso, 60% dos aparelhos não usavam criptografia para a atualização ou download de softwares e o mesmo percentual levantou preocupações sobre a interface web (como sites de hospedagem na nuvem e apps), que seriam facialmente acessáveis por hackers


Esperamos que este estudo ajude consumidores, corporações e fabricantes a ganhar um nível mais alto de entendimento em relação ao risco que correm com a segurança da 'Internet das coisas', e a colocar o foco em algumas das falhas destacadas no relatório nas decisões que tomarem futuramente”, pede a HP.


De acordo com a companhia, para evitar ser pego de surpresa por programas e pessoas mal-intencionadas, é importante realizar alguns procedimentos, como realizar, periodicamente, revisão de segurança do dispositivo e todos os componentes associados. Também é fundamental, segundo a empresa, atualizar sempre os softwares do produto.


Houve, recentemente, identificações de vários casos específicos de produtos que não são tão seguros quanto parecem na “Internet das coisas”. Smart TVs, por exemplo, são um campo em que ainda há muitas vulnerabilidades. Até as lâmpadas inteligentes podem ser hackeadas. Por isso, é preciso tomar muito cuidado antes de se conectar à Internet com estes aparelhos da “nova geração”.

Via HP

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/07/internet-das-coisas-70-dos-aparelhos-estao-sujeitos-ataques-diz-hp.html







quarta-feira, 30 de julho de 2014

Curso de Reciclagem

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Baterias de celular




Sabemos o quão importante é a bateria na hora de comprar um novo celular. Por isso, fizemos um teste de desempenho nesta área para saber qual modelo resiste melhor a uma simulação de uso pesado.


Selecionamos os atuais top de linha de algumas das principais empresas do mercado. Comparamos o Galaxy S5, da Samsung; o G2, da LG; o Xperia Z2, da Sony; iPhone 5s, da Apple, e o Lumia 1020, da Nokia.


Não incluímos os phablets, com telas maiores que 5,5 polegadas. Isso porque, pelo fato de eles terem mais espaço para uma bateria fisicamente maior, o desempenho acaba sendo superior. No entanto, nem todos gostam de um celular tão grande. Por isso, o critério foi de aparelhos de até cerca de 5 polegadas.


O teste foi feito de uma forma simples que pudesse ser aplicada a todos os modelos. Pegamos o mesmo arquivo de vídeo em HD de 23 minutos de duração e o colocamos em todos os celulares, com base no fato de que a tela é um dos componentes que mais consome bateria. Em seguida, com todos com carga total, colocamos o arquivo para rodar múltiplas vezes para ver após algum tempo quem se sairia melhor.


Nas primeiras reproduções, ligamos os aparelhos com brilho máximo e ativamos o modo avião, para evitar interferência. Após duas execuções, começaram a aparecer diferenças. O LG G2, com 94% restantes, e o Galaxy S5, com 91%, despontaram na frente. O Lumia 1020 ficou com 89%, enquanto o iPhone 5s ainda tinha 88%. Por último veio o Xperia Z2, com 86%.


No teste seguinte, conectamos todos à mesma rede Wi-Fi, para ver se haveria alguma mudança de comportamento, e rodamos o vídeo novamente em cada um dos aparelhos. Quem mais foi afetado com a alteração foi o Lumia 1020, que teve grande aumento de consumo.


Quase juntos na liderança ficaram o LG G2, com 87%, e o Galaxy S5, com 86%. Em seguida apareceram empatados iPhone 5s e Xperia Z2, com 79%. Completando a lista, o Lumia 1020, com 78%.


Se parássemos por aí, o G2 se sagraria campeão, mas decidimos fazer mais um teste envolvendo a câmera. Usamos cada um dos celulares para fazer um vídeo de 1 minuto com a resolução padrão de cada modelo com o flash ligado. Depois disso, os resultados não mudaram muito, mas o Galaxy S5 conseguiu se igualar ao G2.


O resultado final, portanto, foi de empate. Tanto o Galaxy S5 quanto o LG G2 terminaram com 84% de bateria; em terceiro lugar veio o iPhone 5s, com 78%, quase igual ao Xperia Z2, com 77%. Quem levou a pior foi o Lumia 1020, com 73% de bateria ao final do teste
fonte: http://olhardigital.uol.com.br/video/43328/43328