Como melhorar o sinal do Wi-Fi usando uma lata de alumínio?

Melhorar o sinal do Wi-Fi usando uma lata de alumínio é mito ou verdade? Pode parecer mentira, mas este tech hack prova que é possível gastar quase nada para aumentar a recepção do sinal em uma média em duas barras. Para aprender a fazer isso, siga as dicas do tutorial. 

Material necessário para este tutorial (Foto: Raquel Freire/TechTudo)

Passo 1. Separe os itens que você vai precisar: uma lata de alumínio, uma tesoura, um estilete, uma fita adesiva e uma caneta hidrográfica;


Passo 2. Lave bem a lata de alumínio e retire o anel;

 

Lata de alumínio sem anel de lacre (Foto: Raquel Freire/TechTudo)

Passo 3. Com a caneta hidrográfica, trace uma linha circular na extremidade da lata oposta à abertura, conforme a imagem abaixo;

 

Linha na lata traçada com caneta marcador (Foto: Raquel Freire/TechTudo)

Passo 4. Repita o procedimento na outra ponta da lata de alumínio, mas nesta extremidade deixe um espaço de aproximadamente dois dedos sem o tracejado. Esta área sem traço deve ficar exatamente abaixo da abertura de beber da latinha;

Traço na extremidade da lata com abertura (Foto: Raquel Freire/TechTudo)

Passo 5. Agora faça uma linha ligando os dois traços, desenhada no lado vertical oposto ao da abertura da lata de alumínio;

 

Linha vertical do lado oposto ao da abertura da lata (Foto: Raquel Freire/TechTudo)

 

Passo 6. Com o estilete, corte a base e o topo da lata seguindo as linhas traçadas. Faça isso em uma superfície plana e firme, tendo o cuidado de segurar a latinha o mais longe possível do estilete, para não se cortar; 

 

 

Base da lata sendo cortada com estilete (Foto: Raquel Freire/ TechTudo)

Passo 7. Use a tesoura para cortar a lata verticalmente;

 

 

Use a tesoura para cortar lata verticalmente (Foto: Raquel Freire/TechTudo)

Passo 8. Abra a lata de alumínio cuidadosamente, de forma que pareça um radar. Segure alguns minutos nessa posição para que a peça mantenha o formato aberto;

 

 

Lata de alumínio aberta como um radar (Foto: Raquel Freire/TechTudo)

 

 

Passo 9. Cole a fita adesiva na parte inferior da lata, sem obstruir a abertura original destinada à bebida; 

Fita adesiva colada na base da lata (Foto: Raquel Freire/TechTudo)

Passo 10. Por fim, coloque a lata de alumínio no roteador. A antena deve ficar dentro do buraco de abertura da lata e o alumínio atrás da antena, de forma que as ondas sejam projetadas para frente, conforme o modelo abaixo.

 

 

Lata de alumínio posicionada no roteador (Foto: Raquel Freire/TechTudo)

 

Pronto! Gastanto o mínimo e com um pouco de trabalho é possível turbinar o sinal do seu roteador.

 

Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/08/como-melhorar-o-sinal-do-wi-fi-usando-uma-lata-de-aluminio.html

 

Vírus que 'muda cor do Facebook' ataca novamente e faz 10 mil vítimas



Uma das farsas mais antigas do Facebook está de volta. A chinesa Cheetah Mobile detectou um novo malware que se espalha prometendo o velho golpe de mudar as cores da rede social e já afetou mais de dez mil contas, infectando usuários em vários países do todo o mundo.

Em inglês, o site/app do golpe ainda permanece no ar. Evite clicar em aplicativos que prometem esse "milagre".

 

Vírus que muda cor do Facebook ataca novamente e faz 10 mil vítimas (Foto: Reprodução/CheetahMobile) 

 

O malware aparece como um link patrocinado que divulga um aplicativo que permite trocar as cores do perfil mas, ao clicar nele, o usuário é levado a um site de phishing. Esse site leva os usuários que acreditam que estão visitando a URL "apps.facebook.com/themsandcolors" e redireciona-los para um site de phishing maliciosos automaticamente.

Este site tenta infectar o usuário de duas formas: primeiro, ele pede que seja visto um vídeo com um tutorial sobre como fazer pra mudar a cor do Facebook. Isto dá acesso temporário às credenciais de acesso do usuário, o que permite que hackers se conectem aos seus contatos.

Caso o usuário opte por não ver o vídeo, o site tenta fazer com que ele baixe um aplicativo malicioso. Em desktops, ele redireciona para um player de vídeos pornográficos. Já no Android, ele mostra um alerta dizendo que o dispositivo foi infectado por um vírus e sugere o download de um antivírus.

 

Aplicativo promete trocar a cor da rede social (foto: Reprodução/Cheetah Mobile)

Este tipo de golpe é comum no Facebook, tendo aparecido várias vezes nos últimos anos. Segundo a Cheetah Mobile, ele é possível devido a uma vulnerabilidade na página de aplicativos do Facebook que permite a implantação de vírus e códigos maliciosos dentro de aplicativos na rede social.

As pessoas que foram infectadas podem resolver o problema desinstalando o aplicativo imediatamente e mudar sua senha. A empresa também recomenda que os usuários desativem completamente a plataforma (desativar o Facebook temporariamente) para evitar transtornos futuros, mas isto pode afetar aqueles que usam o Facebook para se conectar a sites de terceiros.

 

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/08/virus-que-muda-cor-do-facebook-ataca-de-novo-e-faz-10-mil-vitimas.html

 

Gaystation, PS4 em favor da causa LGBT, é leiloado por R$ 9.300

(Foto - Reprodução)

O leilão de um PlayStation 4 customizado e batizado de Gaystation, na Suécia, terminou ontem e arrecadou o equivalente a R$ 9.360. O dinheiro será doado para a RFSL, associação de defesa dos direitos de cidadãos LGBT no país. Saiba mais clicando aqui.

Promovido pela loja Webhallen, o videogame estilizado é pintado com as cores do arco-íris, símbolo mundial do movimento por direitos iguais, e ilustrado com coração em pixel art na lateral.

A título de comparação, o preço final é suficiente para comprar 10 unidades do PS4 nos EUA (US$ 399), 7 na Europa (a 399 Euros) ou 4 no Brasil, se levarmos em consideração o valor praticado em lojas virtuais, cerca de R$ 2.300.

fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/43424/43424

Qual é o melhor processador AMD?

Qual é o melhor processador da marca AMD? A marca é a principal concorrente da Intel - que domina cerca de 80% do mercado e conta com chips que podem satisfazer diversos tipos de usuários. Selecionamos opções para quem quer um notebook ou desktop apenas para navegar na Internet e usar programas leves ou deseja um computador robusto para jogar games e rodar softwares de edição. Confira:

Para desktops:

O chip A6-6400K é uma alternativa boa e barata para computadores de mesa convencionais (Foto: Divulgação)

A Série A de APU AMD tem modelos de processadores especificamente para computadores de mesa. Os desktops são máquinas que podem ser bastante customizadas. Portanto, há modelos de chip para propósitos bem diferentes.

O modelo A6-6400K tem velocidade de clock da CPU em 3,9 GHz, que pode render até 4,1 GHz, com dois núcleos integrados. A memória cache é de apenas 1 MB, com velocidade da GPU 800 MHz. Não é um processador robusto, mas é uma excelente opção para computadores de mesa para acessar redes sociais, ver alguns vídeos na internet e mandar mensagens. O preço dele é bem atraente: Entre R$ 200 e R$ 300.

Série FX é um segmento mais robusto da AMD (Foto: Divulgação)

Para quem deseja um notebook gamer ou precisa de uma máquina de alta performance, é melhor sair da Série A e ir para a FX, mais cara e robusta. O chip de modelo 9590 tem frequência 4,7 GHz, expansível para 5 GHz, e memória cache L2 e L3, ambas, de 8 MB cada. O preço do FX 9590 é que não é tão atraente: varia entre R$ 1 mil e R$ 1,3 mil. A AMD fabricou este modelo para gamers, designers e todos os profissionais e consumidores que lidam com pesados programas gráficos.

Para notebooks e tablets

Os modelos APU AMD da Série A também são utilizados para notebooks, tablets e computadores portáteis em geral. O grande problema é que as máquinas normalmente não possuem placas com encaixe para os chips. Sua instalação é onboard, direto no circuito. Mas alguns modelos da marca são referência em aparelhos móveis.

O chip A6-5200 tem velocidade de CPU com 2 GHz e quatro núcleos. O processador está presente em um modelo Flex 14 da Lenovo, um ultrabook com tela sensível ao toque com 500 GB de memória interna e 8 GB de RAM. É um processador com desempenho invejável para um computador móvel. Embora seja vendido também com chips da Intel, o preço do ultrabook fica entre R$ 2,4 mil e R$ 3 mil.

Chip AMD (Foto: Divulgação/AMD)

O A6-5200 é equivalente ao Intel Core i3-3227U, um processador convencional para notebooks e ultrabooks leves, normalmente utilizados para acesso às redes sociais e aos aplicativos em nuvem. Em testes de benchmark, o chip da AMD consumiu 25 watts de energia no system-on-a-chip (SoC). 

A peça funcionou bem em notebooks com telas superiores a 14 polegadas. O componente suporta uma placa de vídeo Radeon HD 8400, mas também funciona com Radeon HD 6490M ou versões mais rápidas do Intel HD Graphics 4000. A performance fica no limite dos jogos lançados em 2013. A máquina deve ter problemas em programas de games mais recentes.

Já o chip A6-1450, com velocidade de 1 GHz expansível para 1,4 GHz, é mais modesto. O processador tem quatro núcleo e sua configuração é padrão para dispositivos móveis com touchscreen voltadas para o usuário médio. Um dispositivo que possui o chip é o Pabilion 13 x2 da Hewlett-Packard (HP) é um notebook com tela destacável, que se transforma em um tablet sensível ao toque. Ele possui espaço interno de apenas 64 GB e memória RAM de 4 GB. O preço do aparelho com o chip AMD fica acima de R$ 1,5.

Em testes de benchmark, o modelo A6-1450 da AMD fica bem abaixo de processadores como Intel Core i7-2600, de 3,4 GHz, com uma nota entre 7,5 e 8 vezes menor (1.581 x 8,293). No entanto, o chip foi pensado para tablets médios, e os componentes de ponta continuam sendo da concorrência, da Intel. O valor deste modelo da AMD, de 2013, vem embutido no preço total do tablet.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/07/qual-e-o-melhor-processador-amd.html

Governo vai premiar jogos e apps com até R$ 100 mil

(Foto: Reprodução)

O Ministério das Comunicações publicou as regras do concurso INOVapps, que vai selecionar 25 aplicativos e 25 games brasileiros para receber prêmios individuais de R$ 80 mil e R$ 100 mil, respectivamente. 

Segundo o Governo, o objetivo é "apoiar o desenvolvimento de aplicativos inéditos e originais e jogos sérios de interesse público para dispositivos móveis e TVs digitais conectadas". 

Estão habilitadas a participar do concurso pessoas físicas e empresas. Na primeira categoria, enquadram-se autores ou desenvolvedores com no mínimo 18 anos de idade, brasileiros natos ou naturalizados. Na segunda, pessoas jurídicas estabelecidas no Brasil classificadas como microempreendedor individual, micro, pequenas e médias empresas.

Os apps e jogos podem ser desenvolvidos para Android, iOS, HTML 5, Windows Phone, BlackBerry e Ginga, e os selecionados terão de ser concluídos em até quatro meses a partir da data de depósito da primeira parcela do valor da premiação.

As propostas submetidas devem estar enquadradas em um dos seguintes temas:

1. Direitos e Defesa do consumidor

2. Educação / Ensino

3. Saúde

4. Mobilidade Urbana

5. Segurança Pública

6. Turismo e Grandes Eventos

7. Gestão colaborativa de utilidade pública

8. Tratamento de indicadores de políticas públicas (dados abertos)

9. Difusão de campanhas de utilidade pública

As inscrições vão até 19 de setembro e devem ser feitas neste link, embora as informações da página estejam em inglês. Para mais informações, clique aqui e baixe o edital.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/43425/43425

Aprenda a se livrar de anúncios no Android usando Xposed

Os já tradicionais anúncios que aparecem em apps para Android prejudicam muito a experiência de uso geral e desmotivam o usuário. No entanto, graças ao framework Xposed, há uma maneira quase infalível de se livrar da publicidade. Confira no passo a passo abaixo como fazê-lo.

Passo 1. Antes de mais nada, baixe e instale o framework Xposed no seu Android;

Passo 2. Acesse o menu “Baixar” e procure pelo módulo MinMinGuard. Toque para instalar;

Baixe o módulo MinMinGuard pelo Xposed (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 3. Entre em “Módulos” e ative o MinMinGuard marcando a caixa de seleção ao seu lado. Reinicie o smartphone em seguida;

Ative o módulo (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 4. Abra o aplicativo na gaveta de apps do aparelho. Ele mostrará uma lista com todos os programas instalados no dispositivo, sinalizando em vermelho os que contiverem anúncios. Marque esses apps ou simplesmente toque no botão “Selecionar tudo” na barra superior.

Lembre-se de marcar na lista todo novo app instalado cujos anúncios você deseja bloquear, pois o procedimento não é automatizado.

Marque os apps cuja propaganda você deseja bloquear (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Pronto. A partir de então, basta reiniciar o telefone mais uma vez para ter todos os anúncios bloqueados definitivamente do seu Android. O melhor é que, ao contrário de alternativas como AdBlock, MinMinGuard se livra dos banners e elimina também os espaços em branco deixados por eles. Assim, a interface fica sempre limpa.

fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/08/aprenda-a-se-livrar-de-anuncios-no-android-usando-xposed.html

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Como montar um gabinete com a placa mãe

Olá galera um vídeo tutorial ensinando como colocar uma placa mãe no gabinete e encaixar os cabos certinhos, então boa aula e logo terá mais



Fonte :https://www.youtube.com/user/andrecisp/featured

CUIDADO COM HAKERS

Uma pesquisa realizada pela HP Security Research levou à conclusão de que 70% dos aparelhos ligados à 'Internet das coisas' têm falhas graves de segurança e estão sujeitos a ataques de hackers. Durante os testes, foram analisados os 10 tipos de aparelhos mais utilizados atualmente para esse tipo de uso e foi encontrado um total 250 vulnerabilidades.

A 'Internet das coisas' ainda é um conceito em desenvolvimento e consiste em uma rede de aparelhos usados no dia a dia ligada a uma base de dados e à Internet, permitindo a comunicação entre todos esses objetos. Dentre eles estão carros, eletrodomésticos, smartphones, tablets e muito mais.
Foram analisados, durante três semanas, dispositivos como TVs, webcams, termostatos, controladores de sprinkler, hubs para controle de vários dispositivos, fechaduras, balanças alarmes e abridores de portas de garagem. A maioria deles tinha algum tipo de serviço de hospedagem na nuvem e todos eram integrados com apps que permitiam o controle remoto por dispositivos móveis.

Em média, foram encontradas 25 falhas por dispositivo, totalizando 250 vulnerabilidades. Problemas de privacidade, autorizações insuficientes, falta de criptografia de transporte de dados, interface web insegura e softwares de proteção inadequados foram alguns dos erros encontrados.

Dos aparelhos testados, 90% exigiam pelo menos uma informação pessoal, 70% usavam os serviços sem criptografia, permitindo identificação de dados em ataques, e 80% não pediam senhas seguras. Além disso, 60% dos aparelhos não usavam criptografia para a atualização ou download de softwares e o mesmo percentual levantou preocupações sobre a interface web (como sites de hospedagem na nuvem e apps), que seriam facialmente acessáveis por hackers

Esperamos que este estudo ajude consumidores, corporações e fabricantes a ganhar um nível mais alto de entendimento em relação ao risco que correm com a segurança da 'Internet das coisas', e a colocar o foco em algumas das falhas destacadas no relatório nas decisões que tomarem futuramente”, pede a HP.


De acordo com a companhia, para evitar ser pego de surpresa por programas e pessoas mal-intencionadas, é importante realizar alguns procedimentos, como realizar, periodicamente, revisão de segurança do dispositivo e todos os componentes associados. Também é fundamental, segundo a empresa, atualizar sempre os softwares do produto.


Houve, recentemente, identificações de vários casos específicos de produtos que não são tão seguros quanto parecem na “Internet das coisas”. Smart TVs, por exemplo, são um campo em que ainda há muitas vulnerabilidades. Até as lâmpadas inteligentes podem ser hackeadas. Por isso, é preciso tomar muito cuidado antes de se conectar à Internet com estes aparelhos da “nova geração”.

Via HP

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/07/internet-das-coisas-70-dos-aparelhos-estao-sujeitos-ataques-diz-hp.html

Curso de Reciclagem

Que tal começar a fazer um curso de reciclagem com dicas muito boas para usar garrafas pets que ficam jogadas em casa e sem utilidades, agora elas vão ter, com esse curso você irá aprender várias dicas de como utilizar suas garrafas e ajudar a preservar o meio ambiente então não perca tempo e comece já o seu curso.

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Baterias de celular

Sabemos o quão importante é a bateria na hora de comprar um novo celular. Por isso, fizemos um teste de desempenho nesta área para saber qual modelo resiste melhor a uma simulação de uso pesado.


Selecionamos os atuais top de linha de algumas das principais empresas do mercado. Comparamos o Galaxy S5, da Samsung; o G2, da LG; o Xperia Z2, da Sony; iPhone 5s, da Apple, e o Lumia 1020, da Nokia.


Não incluímos os phablets, com telas maiores que 5,5 polegadas. Isso porque, pelo fato de eles terem mais espaço para uma bateria fisicamente maior, o desempenho acaba sendo superior. No entanto, nem todos gostam de um celular tão grande. Por isso, o critério foi de aparelhos de até cerca de 5 polegadas.


O teste foi feito de uma forma simples que pudesse ser aplicada a todos os modelos. Pegamos o mesmo arquivo de vídeo em HD de 23 minutos de duração e o colocamos em todos os celulares, com base no fato de que a tela é um dos componentes que mais consome bateria. Em seguida, com todos com carga total, colocamos o arquivo para rodar múltiplas vezes para ver após algum tempo quem se sairia melhor.


Nas primeiras reproduções, ligamos os aparelhos com brilho máximo e ativamos o modo avião, para evitar interferência. Após duas execuções, começaram a aparecer diferenças. O LG G2, com 94% restantes, e o Galaxy S5, com 91%, despontaram na frente. O Lumia 1020 ficou com 89%, enquanto o iPhone 5s ainda tinha 88%. Por último veio o Xperia Z2, com 86%.


No teste seguinte, conectamos todos à mesma rede Wi-Fi, para ver se haveria alguma mudança de comportamento, e rodamos o vídeo novamente em cada um dos aparelhos. Quem mais foi afetado com a alteração foi o Lumia 1020, que teve grande aumento de consumo.


Quase juntos na liderança ficaram o LG G2, com 87%, e o Galaxy S5, com 86%. Em seguida apareceram empatados iPhone 5s e Xperia Z2, com 79%. Completando a lista, o Lumia 1020, com 78%.


Se parássemos por aí, o G2 se sagraria campeão, mas decidimos fazer mais um teste envolvendo a câmera. Usamos cada um dos celulares para fazer um vídeo de 1 minuto com a resolução padrão de cada modelo com o flash ligado. Depois disso, os resultados não mudaram muito, mas o Galaxy S5 conseguiu se igualar ao G2.


O resultado final, portanto, foi de empate. Tanto o Galaxy S5 quanto o LG G2 terminaram com 84% de bateria; em terceiro lugar veio o iPhone 5s, com 78%, quase igual ao Xperia Z2, com 77%. Quem levou a pior foi o Lumia 1020, com 73% de bateria ao final do teste
fonte: http://olhardigital.uol.com.br/video/43328/43328